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19/04/2021 O número é quase o dobro do que o valor mínimo da oferta de 250 milhões, o que mostra a elevada demanda pelo Hashdex Nasdaq Crypto Index Fundo de Índice

Primeiro ETF de criptomoedas já ultrapassa R$ 450 milhões em reservas de investidores

19/04/2021

O número é quase o dobro do que o valor mínimo da oferta de 250 milhões, o que mostra a elevada demanda pelo Hashdex Nasdaq Crypto Index Fundo de Índice

O primeiro ETF de criptomoedas do Brasil já levantou R$ 450 milhões até sexta-feira (16), levando em consideração apenas as reservas de investidores feitas com a Genial, o BTG Pactual e o Itaú Investimentos, coordenadores da oferta, segundo fontes ouvidas pelo Valor Investe.

O número é quase o dobro do que o valor mínimo da oferta de 250 milhões, o que mostra a elevada demanda pelo produto. As reservas feitas no Banco do Brasil, que aderiu à distribuição da oferta na semana passada, ainda estão fora dessa conta.

Os pedidos de subscrição de cotas do Hashdex Nasdaq Crypto Index Fundo de Índice, ainda podem ser feitos até amanhã (20). Quem faz o pedido são os agentes autorizados, que podem fazer isso em nome próprio ou por conta e ordem de clientes. A operação será liquidada na quinta-feira (22) e as negociações do ETF na bolsa brasileira começam na segunda-feira (26).

O produto, que será negociado com o código HASH11 na bolsa, deve se tornar uma alternativa para pequenos investidores interessados em criptomoedas, que poderão acessá-lo em qualquer homebroker, o sistema de negociação das corretoras pela internet.

O HASH11 vai rastrear o índice Nasdaq Crypto Index (NCI), desenvolvido pela Nasdaq, bolsa de valores nos Estados Unidos, e pela Hashdex. Em fevereiro, a gestora já havia lançado um ETF parecido na Bolsa de Valores de Bermudas (Bermuda Stock Exchange – BSX), nas ilhas britânicas..

Por enquanto, esses investidores só têm acesso às moedas digitais por meio de fundos de investimentos, que cobram taxas maiores que os ETFs e têm percentuais máximos de exposição às criptomoedas para pequenos investidores (20% em criptos e o restante em títulos do Tesouro Direto), ou de corretoras especializadas em moedas digitais, comprando diretamente.

Fonte: Valor Investe

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